Compositor: Não Disponível
O congelado tem ficado desamparado muitas eras
Desperdiçando no cadinho de espaço
Desenho para baixo a escuridão sagrada
Braços estendidos abraçando êxtases de ódio
preto solstício
Asas sombrias extinguir o sol
desdobramento noturno
Têmpera estrelado um por um
Vômitos guerra esmagar o sagrado coração de bondade
Corvo profano gerado a partir de pomba morrendo de paz
Congelamento da luz expurgar as chamas do forno
Adoração da liberação profética
Minha imolação final, o cometa
O martelo de greves condenações
Batendo na minha terra bigorna
Minha vida é para matar a luz
Encontrar consolo no fato
Nosso pestis devasta em ambas as casas
Nem reverência cega ou negação flagrante
Irá alterar a disciplina de beleza estéril
Que segue na esteira do sinal profético
E a deificação da greve de punho cerrada
Como a limpeza o caos rouba a luz
Os alimentos escuros majestosos
Minha vida é para matar a luz
O congelado tem ficado desamparado muitas eras
Desperdiçando no cadinho de espaço
Desenho para baixo a escuridão sagrada
Braços estendidos abraçando êxtases de ódio
preto solstício
Asas sombrias extinguir o sol
desdobramento noturno
Têmpera estrelado um por um